No consulado da Nova Zelândia, em SP, missão Educacional do Maranhão à Oceania apresenta as possibilidades de projetos entre os dois países

Publicado em 13/07/2023

O integrante da missão educacional do Maranhão na Oceania, Antonio Bacelar, diretor operacional da Associação Brasileiras das Agências de Intercâmbio (BELTA), diretor da Via Mundo e consultor que ajudou a implantar o IEMA no Mundo, reuniu-se nesta quarta-feira, com o consulado da Nova Zelândia, em São Paulo. O objetivo foi apresentar os possíveis caminhos de parceria entre o Maranhão e os países da Oceania em vários níveis educacionais: fundamental, médio e profissionalizando com projetos direcionados ao Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA).

Em junho, a missão educacional do Maranhão, conduzida pelo vice-governador e secretário de Estado, Felipe Camarão, esteva na Oceania com profissionais da área durante 15 dias. A missão maranhense apresentou projetos educacionais do Maranhão desenvolvidos pelo IEMA, que oferece ensino médio, técnico e superior, contemplando também, de forma não dissociada, o ensino, a pesquisa e a extensão, na área tecnológica e no âmbito da pesquisa aplicada.

O diretor da Via Mundo Antonio Bacelar destacou a importante reunião do grupo com representantes do Departamento de Estado criado para dar suporte aos estudantes estrangeiros e fomentar relações internacionais com países como o Brasil. “Retornarmos com a certeza de que vários projetos podem ser implementados”, afirmou.

O grupo conheceu as experiências do sistema educacional de países daquele continente. Na Nova Zelândia, a missão maranhense foi recebido pela equipe de Habilidades e Educação da Nova Zelândia (NZSEG). O objetivo foi conhecer um pouco mais das experiências educacionais ofertadas, que englobam cursos de idiomas, treinamento personalizado de habilidades e bacharelado.

Outra prática bastante em comum entre a Nova Zelândia e São Luís do Maranhão, é a questão portuária e marítima. Ambas têm o mar no seu cotidiano. Uma das visitas foi à Escola Marítima, que forma centenas de profissionais para trabalhar na engenharia naval. A escola tem aliado ao ensino teórico, a prática por meio de simuladores incríveis que preparam os estudantes para os desafios da navegação

Entre as reuniões realizadas estão a do Instituto Sarina Russo, maior instituição de educação da Austrália, que trabalha em parceria com Universidade James Cook, a faculdade que mais emprega estudantes internacionais, a Escola Marítima de Wellington, o Centro Educacional e a Universidade que são referência em Ciência, Tecnologia e Inovação em Melbourne.